Filme que levou 4 Oscars e mais de 150 milhões de pessoas aos cinemas está na Netflix
O tanzaniano Farrokh Bulsara (1946-1991) talvez tenha sido a celebridade da música internacional que menos despertou a empatia de seu público em questões muito íntimas de sua personalidade. Aparecendo duas vezes ao longo de “Bohemian Rhapsody”, de Bryan Singer e Dexter Fletcher, no início e no desfecho, as sequências da multidão composta de 72 mil almas cantando “Love Of My Life” (1975) e “We Are The Champions” (1977), são de fato tocantes e levam os mais sensíveis as lágrimas. Contudo, o maestro dessa orquestra ia muito além dos palcos.