10 obras-primas do cinema asiático aclamadas pela crítica, que você provavelmente não viu, na Netflix Jung Jae-gu / Netflix

10 obras-primas do cinema asiático aclamadas pela crítica, que você provavelmente não viu, na Netflix

Tido como um continente altamente civilizado, em que serviços básicos a exemplo de saúde, educação e segurança apresentam índices de eficiência francamente satisfatórios, as tradições são defendidas, estimuladas e, destarte, restam eternas, e a população, sobretudo os mais jovens, encontram boas oportunidades de emprego e renda, graças a investimentos maciços em industrialização e tecnologia ao longo dos últimos 76 anos, quando do desfecho da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), a Ásia é um portento também na produção cultural, como se verifica pelo cinema feito nos países daquela região do globo.

A ficção e o pensamento após o 11 de setembro de 2001

A cultura consegue aceitar qualquer personagem ou história, por mais polêmico que seja. Algo de humano pode aparecer em ladrões, perversos, malucos de rua e caubóis que barbarizam no Velho Oeste. Das figuras problemáticas, apenas os terroristas não têm vez. Essa interpretação do mundo faz parte de um trecho do romance “Mao II” (1991), do norte-americano Don DeLillo, e é um fio da meada para pensar os caminhos tomados pela arte e pelo pensamento após os atentados de 11 de setembro de 2001.

A culpa da crise hídrica é do STF e dos índios que não fizeram a dança da chuva

A culpa da crise hídrica é do STF e dos índios que não fizeram a dança da chuva

Encontrar culpados pelos seus próprios erros é um grande vício dos seres humanos. Tal desvirtude ocorre, notadamente, pelo medo do fracasso; ao confrontarmos uma realidade em que falhamos, tendemos a buscar respostas em fatores outros que não as nossas próprias atitudes. Em determinado estádio da vida, contudo, amadurecemos e chegamos ao apogeu da responsabilidade — momento em que assumimos uma postura de adulto e confrontamos os fantasmas da culpa.