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Os 10 melhores finais de livros da literatura universal

Os 10 melhores finais de livros da literatura universal

Pedimos aos leitores e colaboradores que apontassem os melhores finais de livros da literatura universal. Noventa e dois foram citados por 1,8 mil participantes, destes, selecionamos os 10 livros que obtiveram mais citações. A seleção percorre 130 anos de literatura, de “Crime e Castigo”, de Fiódor Dostoiévski, publicado em 1866, a “À Espera dos Bárbaros”, de J. M. Coetzee, publicado em 1980.

Os 10 melhores livros de todos os tempos, segundo 125 escritores

Os 10 melhores livros de todos os tempos, segundo 125 escritores

O jornalista americano J. Peder Zane, do The News & Observer, perguntou a 125 escritores, de vários gêneros e nacionalidades, quais os maiores livros de ficção de todos os tempos. Mais de 500 livros foram indicados pelos participantes. Nomes como: Ann Patchett, Peter Carey, Michael Chabon , Stephen king, Norman Mailer e Joyce Carol Oates, Annie Proulx, Jonathan Franzen, Claire Messud e Margaret Drabble, participaram da enquete.

50 livros fundamentais, de acordo com Lev Tolstói

50 livros fundamentais, de acordo com Lev Tolstói

A pedido de uma editora russa, Lev Tolstói listou em 1891, aos 63 anos, os livros que mais o influenciaram. No total, o autor selecionou 50 livros, divididos de acordo com cinco períodos da vida, que contemplam faixas etárias da infância à velhice. Os títulos são bastante diversos, estendendo-se além do campo literário.

30 livros obrigatórios para ler durante a vida, segundo a Amazon

A Amazon disponibilizou em seu site uma lista com 100 livros para ler durante a vida, que inclui publicações de diferentes gêneros e para todas as idades. A Bula refinou a seleção e escolheu, dentre os 100 títulos, 30 romances canônicos, que são absolutamente necessários. Além de verdadeiras obras-primas de seus autores, os livros são aclamados pelo público e pela crítica em todo o mundo.

Lima Barreto deve ser visto como escritor poderoso e não como Zumbi dos Palmares da literatura

Lima Barreto deve ser visto como escritor poderoso e não como Zumbi dos Palmares da literatura

Não se trata de reduzir a importância de Lima Barreto. Até porque não é possível fazê-lo. O escritor é, de fato, relevante. Mas cabe perguntar: qual de seus romances equipara-se, em termos de linguagem renovada (ou mesmo tradicional), a “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, ‘Vidas Secas”, “Grande Sertão: Veredas” e “A Paixão Segundo G.H.”? A resposta honesta talvez seja “nenhum”. Quem sabe o conjunto da obra (inclusive com a imponência de sua complexa biografia), entre romances, contos e crônicas, aproxime-o dos autores mencionados. Em comparações isoladas, obra a obra, não há dúvida de que não tem a força de Machado de Assis, Graciliano Ramos, Guimarães Rosa e Clarice Lispector.