A história de três escritoras judias assassinadas pelo nazismo
“Neste gênero triste, que não deveria ter existido — a literatura do Holocausto —, prevalecem os grandes nomes, de homens, que se repetem de modo automático: Primo Levi, Elis Wiesel, Paul Celan e Imre Kertész… O único nome de mulher é o de Hannah Arendt, mas ela não passou pela perseguição cotidiana nem pelos campos de concentração — é uma pensadora”, sublinha a autora. A pesquisa é “uma homenagem a todas essas mulheres intelectuais de um grandíssimo nível”.