A cadeira de Nélida Piñon
Pelo histórico da Academia Brasileira de Letras, pressupõe-se que, após a partida de Nélida Piñon, a cadeira 30, ocupada pela insigne humanista, se destine a uma candidata do sexo. Neste contexto, a meu ver, três concorrentes de expressão estão habilitadas ao postulado de imortalidade acadêmica — a historiadora Mary Del Priore; a escritora Conceição Evaristo; e a Profa. dra. Heloísa Buarque de Hollanda.