Sombrio, violento e perturbador, filme da Netflix vai hipnotizar você por 136 minutos
Embora valha-se de um roteiro assertivo, “Rede de Ódio” (2020) mais esconde do que mostra. Talvez um sintoma dos tempos nebulosos em que vivemos, em que a novilíngua contemporânea, à luz do que o escritor britânico George Orwell (1903-1950) expõe em “1984”, publicado em 1949, determina que notícia é detração e imaturidade é experiência.