Filme brasileiro, na Netflix, é um soco no estômago e você ainda não assistiu
O filme de Bruno Barreto está para o cinema (ou mesmo para a crônica policial do Rio, se o quiserem) como o existencialismo sartriano-beauvoiriano está para a filosofia: uma barafunda tal que, ainda hoje, um leigo não alcança nenhuma conclusão quanto ao que em verdade se passou. No caso dos estudos de Sartre e Beauvoir, tudo quanto disse Kierkegaard sofreu distorções miseráveis.