Poucos diretores na história do cinema tiraram tão bom proveito de episódios dessa natureza como Alfred Hitchcock (1899-1980), e é óbvia a inspiração de “Paranoia” no Mestre do Suspense. O filme de D.J. Caruso, no entanto, não se conforma em ser apenas uma cópia bem-feita do que de melhor o gênio de Hitchcock produziu.
O filme “22 de Julho” (2018), dirigido por Paul Greengrass, mergulha profundamente nas trágicas ocorrências do atentado na Noruega em 2011, quando um extremista de direita cometeu um dos maiores atos de violência do país. Através de uma abordagem visceral e realista, Greengrass não apenas narra o ataque brutal e suas consequências, mas também explora os traumas das vítimas e a resposta de uma nação abalada, oferecendo uma análise crítica e sensível.
“O Anjo do Mossad” (2018), dirigido por Ariel Vromen, mergulha na intricada vida de Ashraf Marwan, um empresário egípcio que, entre lealdades divididas e segredos perigosos, se tornou um espião para o Mossad, o serviço secreto israelense. Casado com a filha do presidente egípcio Gamal Abdel Nasser, Marwan viveu uma trajetória marcada por tensão política, espionagem e mistério, revelando a complexa teia de relações e intrigas no Oriente Médio dos anos 1970.
“O Homem Sem Gravidade” (2019), dirigido por Marco Bonfanti, é um filme que explora a singularidade e os desafios de Oscar, um menino que desde o nascimento possui a habilidade de flutuar. Protegido por sua mãe e avó, Oscar enfrenta o mundo com sua peculiaridade, encontrando na amiga Agata uma conexão genuína. A narrativa profunda e sensível nos convida a refletir sobre o que realmente importa na vida, destacando a importância de aceitar e valorizar as diferenças.
Com roteiro de Melisa Wallack, “Meet Bill” é um filme que ela codirigiu com Bernie Goldman. O enredo gira em torno de Bill Aaron Eckhart, um homem na casa dos 40 anos, que se descobre infeliz em seu casamento e insatisfeito com os rumos profissionais. Sentindo-se inseguro e ansioso, ele come compulsivamente.
