O filme mais perturbador (e emocionalmente envolvente) que você verá na Netflix
“Código de Silêncio” vale-se do comentário racialista a fim de listar as inúmeras dificuldades de um grupo de jovens negros ao conseguir deslizar pela peneira do ensino universitário nos Estados Unidos. O justo viés afro-americano empregado por Gerard McMurray deixa evidente a necessidade de se abrir o leque para uma outra compreensão do problema, mais urgente porque desconhecida, mais grave porque muito mais perigosa.