O adeus de Bruce Willis ao cinema, após uma carreira de 40 anos, está na Netflix Divulgação / Entretenimento vertical

O adeus de Bruce Willis ao cinema, após uma carreira de 40 anos, está na Netflix

Em “Um Dia para Morrer”, Bruce Willis assume um papel que ecoa como nuances de heróis passados, sob a sombra de um diagnóstico pessoal. Neste filme, dirigido por Wes Miller, uma narrativa entrelaçando raciais e morais em um cenário repleto de perigos e decisões cruciais. Kevin Dillon e Willis, interpretando policiais em extremos opostos de integridade e corrupção, mergulhando em uma trama que questiona a linha tênue entre o certo e o errado.

O romance da Netflix que acalmará sua alma e tornará sua semana mais leve Divulgação / Sony Pictures

O romance da Netflix que acalmará sua alma e tornará sua semana mais leve

O espanhol Mateo Gil também percebeu a óbvia ligação entre amor e um ou outro procedimento científico, mas conseguiu fazer de “As Leis da Termodinâmica” uma crônica reflexiva e bem-humorada acerca do que faz com que mulheres e homens, criaturas que habitam universos paralelos que acabam se cruzando em algum ponto da jornada, por motivos mais variados e incongruentes entre si, não raro em circunstâncias em que falta lugar para a verdade.

A história real impressionante e surreal que acaba de chegar à Netflix Divulgação / Netflix

A história real impressionante e surreal que acaba de chegar à Netflix

Os documentários policiais da Netflix frequentemente se assemelham tanto que parecem ter sido produzidos pela mesma mente criativa. Em “O Que Jennifer Fez?”, dirigido e roteirizado por Jenny Popplewell, seguimos a narrativa de um crime ocorrido em Markham, uma cidade tranquila em Ontário, Canadá, por meio de entrevistas recentes, vídeos da época do crime (por volta de 2010) e filmagens dos interrogatórios que foram cruciais para resolver o caso.

Na Netflix, uma história fascinante sobre amor, felicidade e escolhas difíceis Divulgação / Sony Pictures

Na Netflix, uma história fascinante sobre amor, felicidade e escolhas difíceis

“Desobediência”, o melodrama à moda antiga de Sebastián Lelio sobre o poder da escolha, ambienta o enredo no judaísmo ortodoxo, mas poderia estar-se falando de qualquer doutrina, em qualquer parte do mundo, com crenças a preceituar o destino das pessoas, sem chance de mudanças. O filme de Lelio é uma história acerca dos limites que certa fé impõe à felicidade e ao livre arbítrio dos homens, conceito esse que o longa recorre em inúmeras ocasiões.

O filme na Netflix, que faturou 2 bilhões de reais, consagrou Angelina Jolie e foi assistido por 300 milhões de pessoas Divulgação / Columbia Pictures

O filme na Netflix, que faturou 2 bilhões de reais, consagrou Angelina Jolie e foi assistido por 300 milhões de pessoas

A Guerra Fria, um período de intensas rivalidades geopolíticas e ideológicas que se estendeu de 1947 a 1991, continua a ser uma fonte rica para a exploração de tramas de suspense no cinema. Entre essas histórias, destaca-se “Salt”, um filme que mergulha na vida de uma espiã cuja existência é marcada por uma dualidade fascinante e perigosa. Através de sua jornada, somos convidados a refletir sobre as nuances da condição humana.