Era uma vez o amor

Era uma vez o amor

Era uma vez o amor, de norte a sul, de leste a oeste. Fosse num reino distante, fosse na tabacaria do outro lado da rua, de que falou Fernando Pessoa, um sentimento indomável danou a juntar pessoas em casais, duplas, triângulos amorosos e outros arranjos geométricos difíceis de se explicar e, muitas vezes, confidenciais.

O primeiro Nobel brasileiro a gente nunca esquece

O primeiro Nobel brasileiro a gente nunca esquece

Finalmente, acabou o tabu! Depois que Leonardo DiCaprio ganhou o Oscar de Melhor Ator, o Corinthians venceu um Mundial de verdade, a Seleção Brasileira ganhou a Medalha de Ouro Olímpica, finalmente, o Brasil foi laureado com um Prêmio Nobel de Literatura. Os suecos esnobaram Jorge de Lima, Ferreira Gullar, Jorge Amado, Cabral, Rosa e Drummond, mas não conseguiram resistir às brochadas literárias de Jacques Fux.

Os 20 melhores desenhos animados dos anos 1980 e 1990

Os 20 melhores desenhos animados dos anos 1980 e 1990

Aqueles que nasceram entre as décadas de 1980 e 1990 certamente tiveram a infância marcada por alguns desenhos animados icônicos. A Bula aceitou a difícil missão de reunir os mais notáveis em uma lista, e depois de uma extensa pesquisa chegou a 20 títulos. A seleção considerou os desenhos animados mais marcantes para as duas gerações, e não tem a intenção de ser totalizadora ou definitiva.

A vida toda é saudade. Um filme sem direito a replay

A vida toda é saudade. Um filme sem direito a replay

Eu tentei estacionar minutos por tantas vezes. E segui batendo com a cara no muro. A vida insistia em tirar onda com minha pretensão infantil de querer romper com a rota natural das coisas. Sempre que tentava burlar o inevitável fluxo que nos obriga a olhar para frente, a realidade se apresentava como uma avalanche impiedosa, mas necessária. De um lado eu batalhava para eternizar felicidade em porta-retratos estáticos, de outro o mundo era filme sem direito a replay.

Chaplin, Kubrick e Spielberg: o verbo do cinema

Filme é o que enxergamos, inclusive a elipse, quando a cena nos remete a algo fora da tela. O exercício de ver serve para abordar o cinema pelo que ele é, quando estão dispostos os elementos chave para decifrarmos o que é visto. Limpar a obra da Sétima Arte de intenções adventícias é uma atividade valiosa, principalmente quando assistimos o trabalho de cineastas como Kubrick, Spielberg ou Chaplin. Ou quando conseguimos nos esclarecer sobre filmes aparentemente banais que provocam insights importantes para o trabalho ensaístico.