Marcel Proust entrevista Fernando Pessoa

Marcel Proust entrevista Fernando Pessoa

Sempre nas altas rodas aristocráticas e altas esferas celestiais, Marcel Proust entrevista o poeta português Fernando Pessoa. Eis um verdadeiro encontro de titãs múltiplos: de um lado uma pessoa que é uma catedral, do outro uma pessoa que é uma legião. Com vocês, na série Entrevistas do Além, o legitimo Questionário Proust com o Fernando em pessoa, psicografado em javanês pelo meio médium ligeiro Ademir Luiz.

Os 10 melhores livros brasileiros de 2017

Os 10 melhores livros brasileiros de 2017

A Bula pediu aos seus leitores e colaboradores que escolhessem os melhores livros da literatura nacional lançados em 2017. Os dez mais votados foram reunidos em uma lista, que contempla obras de diferentes gêneros. Como é o caso do romance policial “Presos no Paraíso”, de Carlos Marcelo; os contos e memórias de Sérgio Sant’Anna, reunidos no livro “Anjo Noturno”; e a autoficção “Como se me fumasse”, do escritor Marcelo Mirisola.

Do drama à ação: 10 melhores filmes originais Netflix

Do drama à ação: 10 melhores filmes originais Netflix

A Bula decidiu selecionar os melhores filmes originais Netflix, e o resultado foi uma lista com dez filmes exclusivos do serviço de streaming que todo usuário deveria assistir. Os títulos são de diferentes gêneros, do drama à ação. Entre eles, destacam-se “Okja” (2017), do diretor Joon-ho Bong, que é considerado um dos melhores filmes de 2017; e o impressionante “Beasts of No Nation” (2015), de Cary Fukunaga.

24 coisas que você pode fazer para não entrar em depressão na ceia de Natal

24 coisas que você pode fazer para não entrar em depressão na ceia de Natal

O Natal é como um quadro de Jackson Pollock: cada um interpreta à sua maneira. Para os apolíneos, por exemplo, Natal é o coletivo de caloria. As feministas veem a noite natalina como uma festa porco chauvinista em que só se exalta o peru. E assim por diante. Mas há algo que iguala uma ceia de Natal para todos: ela normalmente é um porre. Seja no sentido figurado, seja no alcoólico.

Feliz é o homem que ri da própria desgraça

Feliz é o homem que ri da própria desgraça

Isso é o que se chama amor, levar a vida na flauta, encantando os ratos de si mesmo ao longo do caminho. A saudade rói. A vida dói e, dizem, parece demasiadamente curta quando se está velho, doente, na iminência da morte. Sorte de quem não sofre, de quem não pensa muito, dos que se apegam aos dogmas, às pseudociências, para se manter na superfície e não afogar nos turbilhões de pensamentos.