Thriller frenético francês no Prime Video faz qualquer blockbuster americano parecer sonolento
O que mais me diverte em “B13 — 13º Distrito” é perceber como parte do público ainda insiste em exigir profundidade existencial de um filme que nunca prometeu nada além de pura impulsividade física. Há quem procure alegorias políticas onde só existe concreto, graxa e corpos atravessando o ar com uma convicção quase olímpica. A ironia é que, ao tentar encaixar densidade onde só impera velocidade, perdem justamente o prazer cru que o filme oferece, esse hedonismo urbano que não pede licença, apenas acelera.








