Melhores filmes e séries que estreiam na Netflix em abril

Melhores filmes e séries que estreiam na Netflix em abril

A Netflix anunciou dezenas de lançamentos para o mês de abril. A Bula analisou cada um deles e reuniu os melhores em uma lista. Além de novidades no catálogo de filmes, documentários e séries também serão lançados ao longo do mês no serviço de streaming. Entre os títulos estão produções distribuídas pela Netflix bastante esperadas pelos espectadores, como filme dramático “Seis Balões” (2018), de Marja-Lewis Ryan.

Era uma vez o amor

Era uma vez o amor

Era uma vez o amor, de norte a sul, de leste a oeste. Fosse num reino distante, fosse na tabacaria do outro lado da rua, de que falou Fernando Pessoa, um sentimento indomável danou a juntar pessoas em casais, duplas, triângulos amorosos e outros arranjos geométricos difíceis de se explicar e, muitas vezes, confidenciais.

O primeiro Nobel brasileiro a gente nunca esquece

O primeiro Nobel brasileiro a gente nunca esquece

Finalmente, acabou o tabu! Depois que Leonardo DiCaprio ganhou o Oscar de Melhor Ator, o Corinthians venceu um Mundial de verdade, a Seleção Brasileira ganhou a Medalha de Ouro Olímpica, finalmente, o Brasil foi laureado com um Prêmio Nobel de Literatura. Os suecos esnobaram Jorge de Lima, Ferreira Gullar, Jorge Amado, Cabral, Rosa e Drummond, mas não conseguiram resistir às brochadas literárias de Jacques Fux.

Os 20 melhores desenhos animados dos anos 1980 e 1990

Os 20 melhores desenhos animados dos anos 1980 e 1990

Aqueles que nasceram entre as décadas de 1980 e 1990 certamente tiveram a infância marcada por alguns desenhos animados icônicos. A Bula aceitou a difícil missão de reunir os mais notáveis em uma lista, e depois de uma extensa pesquisa chegou a 20 títulos. A seleção considerou os desenhos animados mais marcantes para as duas gerações, e não tem a intenção de ser totalizadora ou definitiva.

A vida toda é saudade. Um filme sem direito a replay

A vida toda é saudade. Um filme sem direito a replay

Eu tentei estacionar minutos por tantas vezes. E segui batendo com a cara no muro. A vida insistia em tirar onda com minha pretensão infantil de querer romper com a rota natural das coisas. Sempre que tentava burlar o inevitável fluxo que nos obriga a olhar para frente, a realidade se apresentava como uma avalanche impiedosa, mas necessária. De um lado eu batalhava para eternizar felicidade em porta-retratos estáticos, de outro o mundo era filme sem direito a replay.