As 10 piores canções dos Beatles

Antes de mais nada, para início de conversa, o meu nome é Afrânio W. Winchester. Em dezembro de 1980, em meio a tanta balbúrdia, fui eu uma das únicas vozes que se levantaram em prol do justiceiro de Nova York, aquele quem sacou do alforje de caçador o livro “O Apanhador no Campo de Centeio” e fuzilou o beatle de óculos na portaria do prédio. E digo mais: suponho que ainda exista mais munição e palavras para detonar os outros dois que ainda restam vivos.

Melhor isso do que nada

Melhor isso do que nada

Os mesmos petistas que não abrem mão do Sírio, consideram que os cidadãos de lugares ermos e das periferias das grandes cidades devem se contentar com equipes mal remuneradas ou sem direitos trabalhistas (ou as duas coisas juntas), em lugares sujos, sem a mínima estrutura. Por qual argumento? Melhor isso do que nada. Esses são lugares que já não têm médicos mesmo, e as doenças mais comuns não precisam de estrutura. Então, segue o argumento, melhor um médico sem diploma revalidado, num posto de saúde sem estrutura, do que nada.

12 filmes de natal que Papai Noel não acredita

12 filmes de natal que Papai Noel não acredita

Costumamos relacionar filmes natalinos com enredos belos e edificantes. “A Felicidade Não se Compra” (1946), de Frank Capra, talvez seja o maior clássico do gênero. Há décadas assisti-lo é programa obrigatório para muitas famílias americanas. Mas existe também as duas versões de “O Milagre da Rua 34”, uma de 1947 e outra de 1994, além de “A Rena do Nariz Vermelho” (1964. E muitos outros. Mas como cada natal é um natal, eventualmente a fórmula sai diferente e podem render obras cínicas, críticas ou politicamente incorretas.

Um dia o mundo há de acordar nas mãos de uma criança que dorme

Um dia o mundo há de acordar nas mãos de uma criança que dorme

O estadista sobe ao plenário de um importante encontro de líderes mundiais com um nó na garganta. Um instante atrás, antes de deixar sua casa rumo à rodada de negociações repleta de homens e pautas que definirão a sorte de milhões de pessoas sem rosto e sem nome, ele tinha visto seu filho pequeno dormindo. A lembrança de sua cria descansando segura, tranquila, alimentada e aquecida ocupara sua cabeça durante todo o percurso até o auditório onde a imprensa internacional se acotovela ansiosa.

Crescer é aprender a dizer adeus para certas coisas

Crescer é aprender a dizer adeus para certas coisas

Aprende-se a viver mais de mansinho, a morrer sem estardalhaço, a trocar a costumeira arrogância por duas doses de humildade. A trancar mentiras feias nas gavetas da consciência. Aprende-se a buscar rotinas mais éticas, um corpo mais harmonioso, relações mais mágicas e férteis, no amor e no trabalho. Aprende-se a dançar um tango vertiginoso, embebido em estrógenos e testosteronas que circulam sem parar pelos salões da tentação.