Sucesso mundial, thriller sedutor na Netflix vai te surpreender do início ao fim Divulgação / Netflix

Sucesso mundial, thriller sedutor na Netflix vai te surpreender do início ao fim

Criada pelo cineasta sul-africano Steven Pillemer, a série “Desejo Fatal” é mais um produto audiovisual que segue enredo sensual enquanto desenrola uma trama cheia de suspense e perigo. O thriller se passa na Cidade do Cabo e segue Nandi (Kgomotso Christopher), uma professora de direito casada que vai passar o final de semana na casa de uma amiga, à beira-mar, e conhece o disponível e sedutor Jacob (Prince Grootboom), muitos anos mais jovem.

Martins e seu ofício bonito de fazer música para nos unir de novo Foto / Divulgação

Martins e seu ofício bonito de fazer música para nos unir de novo

Martins faz canções que estendem a mão e acolhem. Tudo em seu ofício revela uma relação vital e profunda com a cultura popular nordestina, os tocadores de viola e os emboladores de coco, os repentistas e rabequeiros, os pensadores e os pescadores, os cordelistas e os artesãos. Mas também com a música popular brasileira, com o rock, com as grandes cidades e suas ruas, sua arquitetura e sua gente.

Obra-Prima na Netflix: Anthony Hopkins encarna personagem de best-seller de Kazuo Ishiguro Divulgação / Columbia Pictures

Obra-Prima na Netflix: Anthony Hopkins encarna personagem de best-seller de Kazuo Ishiguro

O roteiro de Ruth Prawer Jhabvala (1927-2013) faz uma espécie de cálculo sobre a onipresença de Stevens no primeiro ato, e chega a um resultado satisfatório. O mordomo-chefe de Darlington Hall, a célebre casa de campo no interior da Inglaterra de um certo lord Darlington, o aristocrata meio decadente de James Fox, tão por baixo que fora obrigado a vender a propriedade a um congressista americano, uma vergonha que se vai juntando a muitas outras.

Qual foi a grande invenção do ano em que você nasceu? A resposta vai te surpreender!

Qual foi a grande invenção do ano em que você nasceu? A resposta vai te surpreender!

Ao longo de um período surpreendentemente curto na vasta tapeçaria da história humana, fizemos uma jornada incrível desde os primeiros dias em que acendíamos fogueiras para aquecer e iluminar, até os dias de hoje, quando criamos aplicativos sofisticados para smartphones e robôs autônomos capazes de realizar tarefas complexas. A escala desse avanço tecnológico é vertiginosa e pode, às vezes, nos deixar desorientados em meio à rapidez com que novas invenções são introduzidas em nosso cotidiano.

Nova comédia da Netflix tem a dose de leveza que sua semana precisa

Nova comédia da Netflix tem a dose de leveza que sua semana precisa

Pelo título, tem-se uma boa noção do que Ricardo Castro Velázquez pretende com “Os (Quase) Ídolos da Bahía Colorada”, um enredo tipicamente mexicano — em tudo que isso pode ter de mais lisonjeiro — sobre concepções muito particulares de romances, fracasso, morte, tudo assumidamente kitsch, exagerado, colorido, o autêntico jeito de se viver abaixo do rio Grande. Em seu filme de estreia, Velázquez compõe, com a licença da metáfora óbvia, um mosaico da feérica diversidade cultural do México enquanto penetra em assuntos nem tão auspiciosos.