O filme que todas as pessoas deveriam assistir duas vezes acabou de chegar à Netflix
Em “Enquanto Somos Jovens”, Noah Baumbach ratifica sua capacidade de apontar misérias e falsas glórias da vida a dois — e ele faz isso como poucos —, e esta história nada linear desloca-se por numa fluida zona transicional das apreciações conjugais de Baumbach, cujo princípio se deu com “A Lula e a Baleia” (2005), firmou-se em “Margot e o Casamento” (2007) e foi coroada com “História de um Casamento” (2018), para não mencionar o quase hermético “Ruído Branco” (2022).