O filme mais agonizante e perturbador do cinema na última década está na Netflix

O filme mais agonizante e perturbador do cinema na última década está na Netflix

“Um Lugar Silencioso”, dirigido por John Krasinski, transforma o silêncio em peça-chave de um thriller de terror que vai além dos sustos convencionais para explorar a sobrevivência em um mundo pós-apocalíptico. O filme foca em uma família que deve permanecer em silêncio absoluto para evitar criaturas mortais, mergulhando o espectador em uma experiência de tensão e reflexão sobre a condição humana.

Indicado ao Oscar, o filme mais bonito que você verá esta semana está na Netflix Divulgação / Charades

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No filme “Aftersun”, uma conversa reveladora entre pai e filha em um quarto de hotel descortina profundas camadas emocionais. A jovem Sophie tenta ocultar sua juventude, enquanto observa as marcas de um casamento desfeito no semblante de Calum, seu pai. Dirigido por Charlotte Wells e enraizado em suas experiências pessoais, o filme navega por temas de perda e resiliência, expondo o impacto duradouro de laços familiares partidos e as tentativas de cura em meio à dor.

Sem tempo para sentir

Sem tempo para sentir

Quando digo — e escrevo — que a humanidade não tem jeito, a reação das pessoas é variável. Muitos torcem o nariz, retrucam que estou exagerando, que a natureza do ser humano, regra geral, é boa. Outros, impacientes, acusam-me de pedantismo, de pessimismo, de falta de Deus no coração ou de Prozac na cabeça. A minoria cala, pensa e me dá ouvidos; consola e admite que a situação é, sim, degradante, mas, apesar das profundas dificuldades, sustenta ser necessário perseverar nos esforços de diminuir a injustiça e a desigualdade social que são, em essência, a origem de todos os males que assolam a humanidade.

Filme que bateu recorde de bilheteria e faturou dez vezes mais que o próprio orçamento está na Netflix Divulgação / 20th Century Studios

Filme que bateu recorde de bilheteria e faturou dez vezes mais que o próprio orçamento está na Netflix

Arthur Schopenhauer, em “O Mundo como Vontade e Representação” (1818), apresenta a existência humana como uma incessante busca por satisfazer desejos profundos e complexos. Essa teoria é vividamente ilustrada no filme “Chronicle”, que retrata a trajetória de um jovem cujas aspirações irrealizáveis o conduzem por um caminho de transformação radical. Coescrito por Josh Trank e Max Landis, o filme explora a tensão entre destino e livre-arbítrio.