Autor: J.C. Guimarães

Um pintor renascentista à altura de Leonardo da Vinci

Um pintor renascentista à altura de Leonardo da Vinci

Em termos de importância para a cultura universal, o Renascimento Italiano só ficaria atrás da arte clássica dos gregos, influência basilar da própria Renascença, que volta às margens do Egeu em busca da fonte inesgotável. Em meio a esse furor criativo, algumas coisas se sobressaíram na segunda metade do chamado Quattrocento (ou Baixa Idade Média), época de transição para o mundo moderno.

No país do mito, a cultura pega fogo

No país do mito, a cultura pega fogo

A maioria dos leitores já deve ter conhecimento do acervo que constituía o Museu Nacional do Rio de Janeiro, que acaba de ser incinerado menos pelo fogo do que pela negligência. Uns dizem que era o passado. Mas “passado” não é aquilo que guardamos nos museus (isso é História viva). Passado é no que um museu se transforma quando pega fogo. Não podia ter acontecido.

Balzac, o autor que matou a esperança e revelou a desfaçatez humana

Balzac, o autor que matou a esperança e revelou a desfaçatez humana

Existem escritores de certa escala entre os quais é impossível, aliás, reconhecer os melhores. O máximo que conseguimos é estabelecer preferências. Nós aprendemos a chamar tais escritores de “clássicos”, os quais lemos para constatar que não há nada além, em matéria ficcional. O que os diferencia entre si é, talvez, o assunto. Sob este critério, é possível que nenhum deles supere Balzac quando se trata de abordar as relações humanas sob a perspectiva econômica.