Filme baseado em obra-prima de Philip Roth revela como famílias desmoronam em silêncio — e por que ninguém quer falar sobre isso Divulgação / Lionsgate

Filme baseado em obra-prima de Philip Roth revela como famílias desmoronam em silêncio — e por que ninguém quer falar sobre isso

Roth faz esses apontamentos de forma cortante em “Pastoral Americana”, a crônica de uma família que enlouquece diante da guerra e das revoluções sociais ao longo da década de 1960. A adaptação do romance homônimo que Roth publicara em 1997 prima por frisar como mudam os sentimentos de uma filha por seus pais, influenciada por sua visão de mundo pacifista, mas não só.

5 romances épicos da literatura que são tão belos que vão arrepiar até os cabelos da alma

5 romances épicos da literatura que são tão belos que vão arrepiar até os cabelos da alma

Prepare-se para uma jornada literária que promete arrepiar até os cabelos da alma. Vamos explorar cinco romances épicos que transcendem o tempo e tocam profundamente o coração. Cada obra selecionada é um testemunho do poder da literatura em capturar as nuances da experiência humana, desde paixões arrebatadoras até dilemas existenciais. São histórias que, com sua beleza e profundidade, permanecem gravadas na memória muito depois da última página.

7 clássicos brasileiros que todo mundo diz que ama — mas nunca chegou nem à metade (e ninguém tem coragem de admitir)

7 clássicos brasileiros que todo mundo diz que ama — mas nunca chegou nem à metade (e ninguém tem coragem de admitir)

Eles estão nas listas dos mais importantes. Nos vestibulares, nos discursos de formatura, nas prateleiras dos salões mais cultos. São obras tidas como leitura obrigatória, pilares da literatura brasileira — reverenciadas por críticos, professores e leitores que, muitas vezes, não passaram da metade. Há quem os cite de cor, sem nunca tê-los terminado. Não por falta de inteligência, mas por cansaço, culpa, espanto ou puro esgotamento. Este é um convite à verdade silenciosa que muitos dividem, mas poucos assumem: a de amar livros que nunca conseguiram ler até o fim. E, ainda assim, continuar amando.

O filme mais sombrio de Guy Ritchie tem um final que está deixando todo mundo desconcertado Divulgação / Miramax

O filme mais sombrio de Guy Ritchie tem um final que está deixando todo mundo desconcertado

A inexpressividade marmórea de Jason Statham, um rosto (e um corpo) já bastante conhecidos do público em enredos como este, realçam na medida o caráter eminentemente viril de “Infiltrado”. O filme de Guy Ritchie fala a uma maldade em estado bruto, mas judiciosa, que eleva a violência essencial que existe em cada um de nós à condição de refinado mecanismo que permite-nos continuar no jogo. Ritchie vale-se da rudeza de seu protagonista para engatar uma história comum à primeira vista, mas que conta com uma virada bastante original.