Música

As últimas canções ouvidas por Louis Armstrong antes de sua morte

O talento de Louis Armstrong resta inegável passados mais de cinquenta anos de sua morte, em 6 de julho de 1971. Armstrong — chamado de Satchmo ou, mais habitualmente Pops, pela mulher, Lucille, e seus muitos amigos —, era um profundo conhecedor de sua arte, revelando um bom gosto musical que não se vê com a frequência desejável, mesmo entre profissionais. Pops foi um amante da música até o fim e agora o público também pode ter acesso às últimas canções ouvidas por ele, reunidas numa lista no Spotify. É dar o play e deixar a emoção tomar conta.

Tropicalia ou Panis et Circencis, o disco-manifesto que mudou a história da música

Tropicalia ou Panis et Circencis, o disco-manifesto que mudou a história da música

Instigados por esta agitação mundial, um grupo de artistas preparou uma revolução. Essa revolução não visava derrubar a ditadura militar e sim renovar a chamada música popular brasileira — MPB incorporando a ela outros elementos, muitos deles desprezados pelos puristas: o rock, Luiz Gonzaga, poesia concreta, Jovem Guarda, Carmen Miranda, bolero, Chacrinha, antropofagia modernista e tudo mais que aparecesse. Com todos estes ingredientes nasceu o Tropicalismo.

Roberto Carlos subiu no telhado dois anos antes dos Beatles

Roberto Carlos subiu no telhado dois anos antes dos Beatles

Os shows no telhado viraram uma febre nos anos 1970 desde que os Beatles escolheram essa, digamos, modalidade artística para encerrar as atividades da banda em 1969. Muita gente boa se aventurou por coberturas de prédios mundo afora, mas o que ninguém sequer suspeita é que isso é coisa nossa. Os Beatles, quem diria?, começaram em Cachoeiro do Itapemirim!

Seis álbuns essenciais de David Bowie

David Bowie foi um dos músicos mais singulares e influentes da história do rock e da cultura pop. Algumas de suas mudanças de direcionamento musical foram pioneiras e abriram caminhos que foram trilhados por outros artistas. Bowie, além de sua arte, possuía uma grande habilidade em chamar a atenção com sua imagem visual e conceitual.

1967, o ano que mal começou

A segunda metade do século vinte não começou em 1951, mas 16 anos depois. Isso não chega a configurar um atraso, já que o século só teve início mesmo com o assassinato do Franz Ferdinand, em 1914 — então a conta meio que fecha. Mas divago.
1967 é brutalmente injustiçado.