4 livros que te quebram por dentro e remontam melhor

4 livros que te quebram por dentro e remontam melhor

Existem leituras que não oferecem fuga, mas travessia. Livros que não aliviam, mas tensionam. Que nos esvaziam de certezas e, no lugar, depositam silêncio, vértigo e um tipo de lucidez que dói. Não são histórias feitas para acolher. São experiências que afetam a estrutura, desmontam ilusões com delicadeza brutal, e forçam o leitor a reencontrar o próprio eixo em meio ao desequilíbrio. São obras que desorganizam e, por isso mesmo, curam. Não pela leveza, mas pela profundidade com que mostram o que permanece quando tudo o resto falha.

Se começar um desses 7 livros, esquece: adeus sono, vida social e talheres

Se começar um desses 7 livros, esquece: adeus sono, vida social e talheres

Alguns romances não pedem licença. Entram pela porta da frente, desmarcam seus compromissos e passam a viver em você com cheiro, peso, rumor. São histórias que não toleram interrupções, que exigem o corpo inteiro, os olhos famintos e uma espécie de fé provisória. Durante a leitura, fome, sono e tempo tornam-se ideias vagas. Você esquece o talher, a chamada de vídeo, o nome da rua. Lembra apenas da próxima página. E da urgência de saber onde, afinal, isso tudo vai dar.

5 livros que são como facadas na alma (no melhor sentido)

5 livros que são como facadas na alma (no melhor sentido)

Há romances que não se leem impunemente. Não porque gritem, mas porque sussurram nos cantos mais fundos. Ninguém sai ileso de um sussurro certeiro. As páginas queimam devagar, como brasas escondidas sob a neve. Tocam a memória, a culpa, a ternura. E fazem isso com uma espécie de calma implacável, como se já soubessem onde dói. São livros que não pedem licença para entrar, e talvez nem para ficar. Obras que perfuram. Que não se apagam. Que ensinam, com silêncio, a arte de doer bonito.

Com Charlize Theron e Uma Thurman, filme é o mais assistido da Netflix no mundo inteiro Divulgação / Netflix

Com Charlize Theron e Uma Thurman, filme é o mais assistido da Netflix no mundo inteiro

O grande enigma da humanidade é a imortalidade. Há séculos vivemos buscando respostas que nos levem à ela. Seja através da fé, do legado ou da ciência, o ser humano não quer apenas ter um propósito, ele quer viver eternamente. A juventude e a vida são tão importantes que ao longo de todos os anos humanos na Terra, criamos mitos e ficções sobre seres dotados desse presente divino. A saga de “Old Guard”, criada primeiro como HQ de Greg Rucka e Leandro Fernandez, tem como tema a imortalidade e após expandir para as telas da Netflix, em 2020, ganha novo capítulo em 2025.