Filme com Julia Roberts na Netflix que vai elevar seu espírito e alegrar seu dia
Quanto mais se tem, mais se quer — e menos se consegue, e quase se perde tudo. Essa é uma das conclusões em “Comer, Rezar, Amar”, uma espécie de “Odisseia”, o poema épico de Homero (928 a.C – 898 a.C.), numa versão feminista e pós-moderna. Sensível a essas necessidades que o mundo não é capaz de suprir, Ryan Murphy adapta o livro de Gilbert, publicado em 2006, de modo a ressaltar as pequenas e grandes incoerências de sua personagem central.