Em 517 d.C., durante a Idade das Trevas, a Grã-Bretanha é palco de uma guerra interminável entre homens e criaturas. Vivienne Nimue, uma poderosa bruxa, é traída por sua discípula Ganeida e encurralada pelos homens do rei Arthur. O filme “Hellboy” inicia com a ausência notável de Guillermo Del Toro, cuja direção no primeiro filme, em 2004, estabeleceu um marco no gênero de terror fantástico.
“Uma Boa Pessoa”, disponível no Prime Video, conduz o espectador por uma jornada profunda e emotiva sob a direção de Zach Braff. A trama foca em Allison, uma jovem mulher cuja vida vira de cabeça para baixo após um acidente trágico. Lutando contra a culpa e o vício, ela busca redenção enquanto enfrenta os altos e baixos da existência humana. Com performances notáveis de Florence Pugh e Morgan Freeman, o filme explora a resiliência e a dor.
“Descanse em Paz” é uma profunda exploração da vida de Sergio Duyán, um homem comum que enfrenta dilemas complexos e arrependimentos profundos. Baseado no romance de Martín Baintrub, o filme, dirigido por Sebastián Borensztein, revela uma narrativa entrelaçada de amor, vergonha, ganância e remorso. Com atuações intensas, especialmente de Joaquín Furriel, a trama destaca a luta interna de Sergio enquanto seu mundo desmorona ao seu redor.
Dispositivos de inteligência artificial não sabem o que é vida. Essas ferramentas, criadas pela mão do homem, apenas emulam a ideia de vida (e de morte) e é por aí que “Atlas” começa a se mover. A história da relação um tanto edulcorada de uma cientista obcecada por experimentos com robôs e programas idealizados para descobrir formas de vidas e habitats favoráveis à colonização extraterrestre, lembra muito do que se já viu no cinema nas últimas quatro décadas, ainda que o filme de Brad Peyton tenha, sim, personalidade.
Tudo quanto se relacione a velocidade e concorrência por estima — sobretudo entre homens — tem muita chance de se tornar um sucesso instantâneo, e para além de um momento breve. À medida que crescem, meninos tomam gosto por brinquedos mais arrojados, aos quais passam a devotar um amor obsessivo. É valendo-se desse mistério que Tony Scott (1944-2012) faz “Top Gun — Ases Indomáveis” cruzar o horizonte e escrever no céu o nome de um astro, cujo destemor é uma das marcas desde então.
