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Ainda Estou Aqui: o que o Brasil poderia ter sido Divulgação / Alile Dara Onawale

Ainda Estou Aqui: o que o Brasil poderia ter sido

Em tempos de polarização e memórias fragmentadas, um filme resgata a trajetória de uma família que simboliza resistência, luto e esperança. Com uma narrativa sensível e sem pressa, a obra reflete sobre os traumas do passado, os ecos do presente e o que o país poderia ter sido. Mais do que uma história pessoal, é um convite para revisitar um período que ainda molda a sociedade brasileira.

Um amor que ultrapassa o mistério: o romance da Netflix que vai arrepiar sua alma e te deixar sem palavras Divulgação / Netflix

Um amor que ultrapassa o mistério: o romance da Netflix que vai arrepiar sua alma e te deixar sem palavras

Amores que transcendem o tempo, cartas esquecidas de uma guerra distante e corações marcados por perdas: “O Natal Volta para Casa” tece uma narrativa onde a esperança se recusa a sucumbir. Entre traumas do passado e relíquias carregadas de história, duas almas feridas se encontram para redescobrir a força do amor. Com delicadeza e emoção, o filme nos lembra que certos laços resistem até mesmo ao implacável passar dos anos.

O dia em que Brian De Palma vendeu sua alma ao rock and roll Divulgação / Solaris Distribution

O dia em que Brian De Palma vendeu sua alma ao rock and roll

O diálogo entre diferentes formas de arte é capaz de produzir histórias envolventes e cheias de significados. Quando cinema, música e literatura se encontram, o resultado pode ser uma obra que vai além do entretenimento, explorando camadas profundas da criatividade humana. Essa união, repleta de simbolismos e homenagens, desafia as convenções de gênero e encanta com sua originalidade. Ao revisitar esses elementos, somos convidados a descobrir novos detalhes e interpretações que enriquecem a experiência de quem assiste. É essa a força de uma narrativa que atravessa o tempo.

 Ainda estamos aqui? Divulgação / Alile Dara Onawale

 Ainda estamos aqui?

Saí do cinema com uma sensação de desperdício, e uma vertigem misturada com um travo de amargura, como se compartilhasse as perdas com a família Rubens Paiva. Uma vez que sou o que sou (ou o que fui) porque assumi um lado e desde sempre acreditei/comprei a ideia que a primeira parte do filme vendeu. Uma ideia, que virou um ideal, e descambou para uma merda de ideologia (mas essa é outra história, problema meu).