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As memórias, o som e a fúria de Marcelo Rubens Paiva

As memórias, o som e a fúria de Marcelo Rubens Paiva

Quarenta anos atrás, Marcelo Rubens Paiva fez o caminho inesperado para um jovem entrando na idade adulta: começou a escrever suas próprias memórias. Memorialismo é coisa de quem passou por poucas e boas na vida ao longo de muitos anos. Narrativa de velhos escritores ou aventureiros que viajam pelo mundo. Mas aquele rapaz enfrentou barras pesadíssimas desde cedo e que mereceram registros nos livros “Feliz Ano Velho” (1982), “Ainda Estou Aqui” (2015) e “Meninos em Fúria” (2016) — este último escrito em parceria com o músico Clemente Nascimento.

O aplicativo fundamental

O aplicativo fundamental

Primeiro foi Yuval Harari que escreveu um texto dizendo que a Inteligência Artificial além de nos ajudar a escrever um trabalho final de curso, pode também acabar com a humanidade. Depois foram vários cientistas que se uniram e escreveram um manifesto pedindo para que os pesquisadores dessem um tempo nas pesquisas de Inteligência Artificial, antes que a Inteligência Artificial dê um tempo na raça humana.

O arroz ou o remédio?

O arroz ou o remédio?

Nas conversas que tenho com os meus alunos do curso de Medicina, costumo alertá-los para os riscos daquilo que chamo de arrogância acadêmica, ou seja, aquele sentimento que acomete praticamente todos os que passam por um curso universitário e acham que, por isso, possuem resposta e soluções para todos os problemas e situações.

Bula de Livro: Lavoura Arcaica, de Raduan Nassar

Bula de Livro: Lavoura Arcaica, de Raduan Nassar

O livro é o elogio da perfeição cíclica. Tudo gira em torno de uma busca, cuja resultado é voltar à origem. O ser humano tem fome! Fome de todos os tipos e variedades de comida. A mesa farta não significa, ao final da refeição, saciedade. Por mais diferentes que sejam as iguarias, elas não são todas, e nem todos os sabores peculiares e exóticos que existem no mundo.

Bula de Livro: Dinheiro Queimado, de Ricardo Piglia

Bula de Livro: Dinheiro Queimado, de Ricardo Piglia

A partir de arquivos judiciais, depoimentos, transcrições de gravações e reportagens de época, Ricardo Piglia reconstrói a história de um dos assaltos mais brutais da história, tendo como cenários as cidades de Buenos Aires e Montevidéu. Um bando extremamente violento e impiedoso, com extensa ficha policial, associa-se a policiais e políticos corruptos para assaltarem um carro-forte: o caminhão pagador da prefeitura de San Fernando, na área metropolitana de Buenos Aires.