Observações sobre educação para a literatura

Observações sobre educação para a literatura

Ao vermos a precisão de ideias em Machado de Assis e de adjetivos em Joyce, não aprendemos a raciocinar e a descrever, apenas perdemos o direito de raciocinar e descrever levianamente. Perante um tema tratado com profundidade e delicadeza pelos grandes autores, salvamo-nos do ridículo de tratar o mesmo assunto com simplismo, rudez, e ainda assim nos julgarmos portadores do novo.

Não há declaração de amor maior do que receber uma carta escrita à mão

Não há declaração de amor maior do que receber uma carta escrita à mão

Terminei de ler “Cartas a um Jovem Poeta”. Enquanto lia as missivas de Rainer Maria Rilke ao jovem poeta Franz Xaver Kappus, me deu vontade de rever as cartas que recebi no passado. Desde criança, comecei a me corresponder com meus parentes e amigos. Eu pedia para o meu pai levar os envelopes (muitos deles eu mesma fazia) nos Correios: eram coloridos, com adesivos, desenhos e traços de uma letra redonda e infantil.

Reclamar demais não faz a vida menos injusta

Reclamar demais não faz a vida menos injusta

Curioso é que muitos nem se percebem ao falar exaustivamente de sua dor ou das catástrofes do mundo. É que o apreço à lástima encanta e cega. Daí, só existe o problema. Daí, surgem mais problemas. A ciência já sabe disso. Um estudo do autor, cientista da computação e filósofo, Steven Parton sobre o impacto das emoções negativas provocadas pelas reclamações sugere que elas alteram a estrutura e a função do cérebro.

Que tipo de leitor você é? Esta lista de 50 livros dirá

Que tipo de leitor você é? Esta lista de 50 livros dirá

Você já viu aqui na Bula os 50 melhores livros da história da literatura. Baseados nesta seleção, decidimos lançar um desafio literário aos leitores. Para participar, basta contabilizar as obras que você leu entre as 50 mencionadas. O número de títulos lidos vai indicar que tipo de leitor você é. O resultado, disponível no fim da lista, pode variar desde “Livros não são seu forte” até “Para você, não há vida sem literatura”.

Quer trocar um burguer New York Style por um espetinho de gafanhoto?

Desde o século 18 que um país não ocidental, não democrático-liberal e de língua não inglesa, não se torna a maior economia do mundo. Há uma projeção matemática que indica que a China quebre este jejum de primeiro posicionamento e ultrapasse os Estados Unidos, tornando-se assim a maior economia global, dentro de mais dez anos. Este fato, por si só, é extremamente relevante para o contexto global.