6 suspenses novos na Netflix que farão seu coração querer sair pela boca Andreas Bastiansen / Netflix

6 suspenses novos na Netflix que farão seu coração querer sair pela boca

Sabe quando os olhos se deparam com uma cena chocante, mas você não consegue desviá-los? Então, eu não tenho a menor ideia do que isso significa em termos científicos, neurológicos e fisiológicos, mas no saber comum, na cultura popular, isso quer dizer que você adora uma desgraça. E se você é viciado em filmes de suspense e não se importa que seu cérebro seja torturado por duas horinhas, acompanhe essa lista.

Não confio em médicos que nunca examinam

Não confio em médicos que nunca examinam

Bom mesmo era o doutor Pecker que colocava as mãos na clientela sem pressa, malícia e asco. Sobretudo, aceitava o pagamento em bandas-de-leitoa. Decorava bulas, sonetos e até “O Navio Negreiro”, de Castro Alves. Tinha cultura e boa memória. Para tratar pedras nos rins, quebrava os rigorosos protocolos científicos ao receitar os caminhos tortuosos de Drummond.

Quem serão os nossos colegas?

Quem serão os nossos colegas?

O Código de Ética Médica dispõe, dentre outros princípios fundamentais, o seguinte: “O alvo de toda a atenção do médico é a saúde do ser humano, em benefício da qual deverá agir com o máximo de zelo e o melhor da sua capacidade profissional”. Entendo ser esse princípio fundamental, acima de tudo, a razão maior da vocação para o exercício da Medicina, visto que, o profissional que não devota a prática de sua profissão à essa finalidade, não atende à função social que lhe foi destinada, omitindo e negligenciando atenção e cuidados ao bem maior do ser humano: a vida.

Diferente de tudo que você já viu, filme com Adrian Brody e John Malkovich, na Netflix, vai te deixar sem chão Simon Varasano / Saban Film

Diferente de tudo que você já viu, filme com Adrian Brody e John Malkovich, na Netflix, vai te deixar sem chão

Por mais que a sociedade se previna e mesmo se arme e que a polícia cumpra seu papel constitucional de defender o cidadão de bem, os bandidos não sossegam. Oscilando propositalmente de trechos mais reflexivos, sobretudo no começo, para as sequências em que a ação dá mesmo o tom, “Bullet Head” (2017) questiona incessantemente as escolhas de seus protagonistas, e o diretor Paul Solet deixa os possíveis julgamentos para a audiência.