Diamante perdido na Netflix é o filme perfeito para os apaixonados por livros Aidan Monaghan / Capelight Pictures

Diamante perdido na Netflix é o filme perfeito para os apaixonados por livros

Uma bela história de amizade, coragem, quebra de tabus e amor à literatura, “A Livraria” é um filme de Isabel Coixet inspirado no livro homônimo de Penelope Fitzgerald. O longa-metragem gira em torno de Florence, uma viúva que decide abrir uma livraria em uma cidade conservadora no interior da Inglaterra. No entanto, ao realizar seu sonho, ela precisa encarar a acirrada e desonesta oposição de uma dama influente local.

Entrevista com o ChatGPT

Entrevista com o ChatGPT

Estão mesmo falando muito de mim, eu sei que estou na moda. É bom saber que as pessoas me consideram inteligente, acho que elogios são sempre bem-vindos, mas confesso que fico meio chateado por ser o tempo todo chamado de artificial. É um tal de inteligência artificial pra cá, inteligência artificial pra lá. Pô, desculpa, mas me chamar de artificial é sacanagem!

Considerado um dos melhores filmes do cinema britânico, obra-prima da comédia de ação está na Netflix

Considerado um dos melhores filmes do cinema britânico, obra-prima da comédia de ação está na Netflix

“Monty Python em Busca do Cálice Sagrado” é uma trama ao mesmo tempo impetuosa, sardônica, de uma acidez meio corrosiva, mas nunca gratuito ou descortês e muito menos rude. A direção dos xarás Terry Gilliam e Terry Jones, também protagonistas do nonsense lúcido das histórias levadas à tela entre 1969 e 2014, flutua entre a sensatez e o escracho sem pudor nenhum de parecer leviana ou datada, o atributo que, sem exagero, faz das performances do grupo britânico um patrimônio a ser mantido para as futuras gerações.

Faroeste escondido na Netflix é um pequeno diamante dos westerns modernos Dan Power / Universal Pictures

Faroeste escondido na Netflix é um pequeno diamante dos westerns modernos

Quase sempre, a relação entre pais e filhos é, cheia de idas e vindas, altos e baixos, situações em que a parte mais velha desaconselha muitas das atitudes que definem e justificam a existência de quem responde pelo lado mais novo. É nessa cadência que marcha “O Retorno de John Henry”, um faroeste pleno de revelações e inconfidências, autorizadas ou não, sobre o tempo, conceito eminentemente subjetivo.

70 anos sem Graciliano Ramos: a última entrevista

70 anos sem Graciliano Ramos: a última entrevista

Enquanto os rapazes de 22 promoviam seu movimentozinho, achava-me em Palmeira dos Índios, em pleno sertão alagoano, vendendo chita no balcão. Os modernistas brasileiros, confundindo o ambiente literário do país com a Academia, traçaram linhas divisórias rígidas (mas arbitrárias) entre o bom e o mau. E querendo destruir tudo que ficara para trás, condenaram, por ignorância ou safadeza, muita coisa que merecia ser salva.