Num país de maricas, onde o choro e o mimimi são intermináveis, o que são 270 mil mortes?
Segundo a presidencial voz da razão, o resultado final da pandemia não chegaria a 800 óbitos — muito abaixo dos números do H1N1. O pânico seria uma maneira covarde de encarar o vírus letal. Afinal, quem está na chuva tem mais é que se molhar. Num país de maricas, onde o choro e o mimimi são intermináveis, nada mais justo do que mitificar um ser humano que enaltece a ditadura e se preocupa em aumentar o número de armas, mas não se compadece com os milhares de mortos a cada dia.