5 livros que intelectuais odeiam admitir que amam — mas leem às escondidas

5 livros que intelectuais odeiam admitir que amam — mas leem às escondidas

Há livros que, embora tachados de comerciais, simples ou escapistas, enchem as estantes e povoam os corações até dos leitores mais sofisticados. Alguns deles são clássicos do entretenimento; outros, fenômenos editoriais. O que têm em comum? O prazer da leitura. Austen, Clarice e Gilbert constam da nossa lista, junto a outros dois autores homens, o que corrobora a urgência de seguir combatendo determinadas ideias e desmistificando falsos paradigmas, que só o que fazem é perpetuar a burrice do reducionismo.

7 prompts do ChatGPT que pessoas ricas estão usando — e você não

7 prompts do ChatGPT que pessoas ricas estão usando — e você não

Enquanto a maioria ainda aprende a conversar com inteligências artificiais, uma minoria silenciosa — formada por investidores, estrategistas e mentes visionárias — já explora o verdadeiro poder dos prompts avançados. Eles não fazem perguntas comuns: constroem comandos sofisticados, com validações internas e raciocínio iterativo, capazes de extrair respostas que beiram o pensamento estratégico. Nesta seleção inédita, revelamos sete prompts usados por quem transforma IA em vantagem real. São estruturas de linguagem que não apenas informam, mas provocam. Copie, cole e acesse um nível de interação que a maioria sequer imagina ser possível. Essa é a nova elite do pensamento computacional.

Os 25 romances ganhadores do Prêmio Pulitzer no século 21

Os 25 romances ganhadores do Prêmio Pulitzer no século 21

Ao longo do século 21, os romances laureados com o Prêmio Pulitzer de Ficção têm revelado mais do que excelência literária — eles expõem o nervo exposto de uma época em colapso silencioso. São narrativas que atravessam guerras, exílios, traumas domésticos, silêncios cúmplices e sistemas inteiros construídos para apagar. Há anos sem ganhador. Houve, recentemente, um prêmio dividido. E há até obras que nunca chegaram ao leitor brasileiro. Não se trata de canonizar — trata-se de escutar. Porque nessas vozes às vezes duras, às vezes frágeis, a literatura ainda insiste em não desistir do humano.