Sim, eles existem! 5 filmes brasileiros que quase se comparam aos argentinos

Sim, eles existem! 5 filmes brasileiros que quase se comparam aos argentinos

De tempos em tempos, a Revista Bula é acusada de alguma coisa. Já foi acusada de destruir infâncias ao divulgar a infame Teoria do Chaves. Olavo de Carvalho acusou a Bula de charlatanismo quando declarou que Felipe Neto era o intelectual mais influente do Brasil. O velho não entendeu a piada, que virou profecia. O próprio Felipe Neto esbravejou indignado, acusando-nos de tentar ridicularizá-lo. Injusto. Temos total confiança de que Felipe Neto não precisa de ajuda neste quesito. Enfim, são muitas e muitas histórias.

A acusação mais recente é que a Revista Bula não gosta de cinema brasileiro, preferindo o cinema argentino. Injustiça. Prova disso é que consideramos alguns filmes brasileiros tão bons que até parecem produções argentinas. Apresentamos aqui cinco exemplos recentes. Reparem que não apelamos. Não são obras-primas reconhecidas mundialmente como “Cidade de Deus”, “Lavoura Arcaica”, “Central do Brasil” ou “Tropa de Elite”. Também evitamos o mundo cão à brasileira de “Bacurau”, “Amarelo Manga” ou “Bicho de Sete Cabeças”. Tampouco o estilo cinematográfico de Guel Arraes de “Auto da Compadecida”, “Caramuru” e “Lisbela e o Prisioneiro”. As obras citadas merecem ser conhecidas, dos dois lados da fronteira.