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“Os Três Males” de Wong Ching-po é uma fascinante obra taiwanesa que mescla o universo dos gângsteres com elementos de messianismo, enraizados numa antiga fábula chinesa. Ambientado na contemporânea e caótica Taiwan, o filme narra a jornada de Zhou Chu, um notório criminoso que tenta redimir-se ao enfrentar três infames vilões. Este longa-metragem de 134 minutos é uma combinação de narrativa complexa, personagens multifacetados e reviravoltas inesperadas.

O Porta dos Fundos passa longe da unanimidade, mas não chega a ser inteligente — apesar de uns sabidos bradarem o exato oposto. Tal impressão se solidifica diante de “Contrato Vitalício”, misto de nonsense, comédia física e sátira de costumes do grupo sediado em Botafogo, na Zona Sul carioca. No longa de Ian SBF, goste-se ou não, encontra-se muito pouco do que poderia justificar o trabalho de um lançamento no cinema, por mais patrocínio que eles consigam.

“Hanna” (2011), dirigido por Joe Wright, é um thriller de ação que desafia as convenções do gênero ao explorar temas profundos através de uma narrativa envolvente. O filme segue a jornada de Hanna, uma jovem criada para ser uma assassina perfeita, enquanto ela confronta perigos, segredos familiares e a busca pela própria identidade. Com uma direção audaciosa e performances marcantes de Saoirse Ronan, Eric Bana e Cate Blanchett, “Hanna” oferece uma experiência cinematográfica única, repleta de reviravoltas e emoção intensa.