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A crise que vascolejou o cenário econômico mundial em 2008 foi escrutinada com rigor científico invulgar por “Trabalho Interno” (2010), dirigido por Charles Ferguson e vencedor do Oscar de Melhor Documentário em 2011. Na ficção, Adam McKay e seu rematado (e delicioso) cinismo explicam em “A Grande Aposta” o que levou milhões de americanos de classe média baixa a comprar imóveis cujas prestações sabiam não poder honrar, uma tragédia anunciada que, evidentemente, deixaria para apresentar-se no pior momento.

O amor é mesmo incrível. É como uma brisa fresca no rosto em meio ao deserto. Ele nos dá um novo fôlego, um novo frescor de vida. Você pode estar triste e desanimado, mas quando encontra o amor, sente que a vida vale a pena. Sente que tudo é possível. Por isso o Dia dos Namorados é tão importante. Você pode dizer “eu te amo” todos os dias, mas é nesta data que você pode surpreender seu amor. Confira nesta lista filmes para ver e rever com seu amor.

Em “O Amante da Rainha”, o dinamarquês Nikolaj Arcel confere natureza épica a algumas das páginas mais herméticas sobre o passado de sua terra, facultando à narrativa enveredar pela política, pela sátira e, claro, pelo romance proibido de uma monarca e um dos raros homens lúcidos a ter atravessado o caminho do rei demente de um povo famélico e cada vez mais indignado.

“O Lado Bom da Vida” é um filme dirigido por David O. Russell que conta a história de Patrizio Solitano Jr., interpretado por Bradley Cooper, um homem que enfrenta sérios problemas psiquiátricos após flagrar sua esposa com outro homem. Após passar por um período de internação em um hospital psiquiátrico, ele retorna à casa dos pais e conhece Tiffany, vivida por Jennifer Lawrence, uma mulher que também enfrenta suas próprias dificuldades emocionais.

Merve Kült, a personagem central de “Seja Você Mesma”, tenta se descobrir no escuro, sem saber muito bem por onde começar a luta por aquilo que acredita ser seu, perdida, até que, como sói se passar com todo mundo, a vida se impõe, alheia a nossas vontades e ao nosso medo. O turco Cemal Alpan investe sua anti-heroína de toda a rebeldia possível no intuito de subir e descer os tons da desarmonia fundamental que é a própria razão de ser de Merve, composição graciosa de Ahsen Eroglu.