A isca falsa de “Matar Jesus” escandaliza, mas o alvo de seu filme é a invencível dependência da Colômbia do tráfico de drogas, cocaína sobretudo, um mar de sangue que não raro inunda lares de gente pacata, ideologicamente avessa a experimentações com substâncias ilegais e conscienciosa quanto aos mecanismos que fazem determinados entorpecentes mais populares que outros e o porquê de sempre haver quem venda.
Em um universo cinematográfico vasto e diversificado, os filmes de língua não inglesa têm ocupado cada vez mais espaço, encantando espectadores ao redor do mundo com narrativas ricas em cultura, emoção e originalidade. Para os amantes da sétima arte que buscam explorar novas perspectivas e mergulhar em histórias cativantes, a Netflix oferece um tesouro de filmes aclamados e imperdíveis de diversas partes do globo.
A transição de Grant Singer, reconhecido por dirigir videoclipes de ícones como The Weeknd e Sam Smith, para o cinema com “Camaleões”, evidencia uma jornada ousada e desafiadora. Este primeiro salto na ficção cinematográfica, embora navegue por caminhos conhecidos, destaca-se pela competência com que Singer conduz seus atores, imprimindo uma marca pessoal que o diferencia dentro do gênero de suspense, especialmente considerando-se tratar-se de seu debut.
Um filme que transcende o tempo ao mergulhar nas profundezas da história de Mary Anning, uma paleontóloga britânica cujo legado se estende muito além de suas descobertas geológicas. Ambientado na pitoresca Lyme Regis do século 19, o filme desvela a vida de uma mulher cuja paixão pela ciência e pelo desconhecido moldou não apenas sua existência, mas também o campo da paleontologia.
Uma distinta dama inglesa, oriunda de um meio aristocrático e abastado, encontra-se em um casamento desafortunado nos anos subsequentes à Grande Guerra, um período crucial para o avanço industrial global. A paixão dela não se direciona ao vigoroso jardineiro, admirador das obras de James Joyce, mas ao que este representava de encantador e genuíno em sua vida restrita.
