Filmes

5 bons filmes novos da Netflix que vão deixar seu coração e alma mais leves Doane Gregory / Netflix

5 bons filmes novos da Netflix que vão deixar seu coração e alma mais leves

O cinema é capaz de provocar diferentes sentimentos nos espectadores. Há, por exemplo, filmes que fazem chorar e aqueles que fazem sorrir, e nos deixam com uma sensação de leveza e felicidade. A Revista Bula preparou uma seleção de filmes novos que vão deixar seus dias mais inspiradores e seu coração e alma mais leves. Todos os selecionados estão disponíveis na Netflix e foram aclamados pela crítica e pelo público.

Selvagem, poderoso e perturbador, o filme da Netflix que vai grudar na sua cabeça

Selvagem, poderoso e perturbador, o filme da Netflix que vai grudar na sua cabeça

Muitas vezes, ficar sozinho por anos a fio vai nos reduzindo a alguma outra condição. Nem mais humano, mas ainda não tornado bicho, quem se sujeita a tal experiência, voluntariamente ou não, pode até gostar do que vivencia, mas a necessidade do convívio com as outras acaba se impondo em alguma medida, como para o caçador de feras que protagoniza “Sob a Pele do Lobo”, do espanhol Samu Fuentes, que trata a solidão sem o glamour que lhe conferem as narrativas sobre o homem urbano.

O filme filosófico da Netflix que utiliza uma teoria de Nietzsche para dar um nó em seu cérebro

O filme filosófico da Netflix que utiliza uma teoria de Nietzsche para dar um nó em seu cérebro

“The Discovery” é filme de autor, de um autor que já tem muito a mostrar e que se aperfeiçoa a cada novo trabalho. Dono de um DNA privilegiado, Charlie MacDowell deixa algumas mensagens sobre a vida, a morte e o que quer que espere por nós depois que tudo se desvanecer, ressaltando com toda a sutileza que é o melhor mesmo é viver essa vida daqui mesmo, por pior que pareça. Até porque a outra pode ser mera ilusão.

Filme na Netflix vai te deixar sem chão enquanto te enlouquece aos poucos

Filme na Netflix vai te deixar sem chão enquanto te enlouquece aos poucos

Regimes de força que espocam em todo o globo de quando em quando — e se arrastam por décadas a fio, mantendo países inteiros sob o tacape de um déspota sanguinário — deixam claro que a civilização está sempre à mercê das deficiências que ela mesma fabrica, e que toda vigilância é pouco. O diretor argentino Diego Lerman até toca no assunto, mas prefere se concentrar no drama de sua protagonista, viciada em trabalho, mas não um trabalho qualquer.