Livros

7 livros que pareciam comuns… até te destruírem por dentro

7 livros que pareciam comuns… até te destruírem por dentro

Ah, a leitura: aquela inocente distração que, na verdade, tem o poder sutil de virar seu estômago do avesso e deixar cicatrizes que ninguém vê, mas que ardem por dentro. Você já pensou que um livro pode ser o equivalente literário daquele soco que ninguém espera, aquele tropeço que te derruba justo quando estava tudo calmo? Pois é, minha amiga, meu amigo, prepare o coração. Essa lista reúne sete obras que se disfarçam de tranquilas e, quando você menos espera, fazem um estrago existencial daqueles.

Se Taylor Swift fosse feita de páginas, esses seriam os livros Foto / Everett Collection

Se Taylor Swift fosse feita de páginas, esses seriam os livros

Se Taylor Swift fosse feita de páginas, com certeza teríamos uma biblioteca de cicatrizes, romances inconclusos e transformações gloriosas. Cada música sua parece saída de um diário que se recusa a esquecer: o ex que ainda envia sinais de fumaça, a amizade que acabou em silêncio ou aquela sensação agridoce de crescer entre espelhos rachados. Agora imagine tudo isso impresso, encadernado e posto na estante: páginas que sangram, versos que sorriem com dor, e personagens que entendem mais de você do que seu terapeuta.

5 histórias que fazem seu coração bater palmas e gritar ao mesmo tempo

5 histórias que fazem seu coração bater palmas e gritar ao mesmo tempo

Há livros que tocam. E há os que atravessam — sem pedir licença, sem medir consequência. São histórias que carregam uma pulsação própria, um tipo de respiração intermitente que se aloja no leitor feito segredo recém-descoberto. Elas não se explicam nem se defendem: apenas existem, intensas, feitas de carne, de ruído e de silêncio. Neste conjunto raro de narrativas, o que se sente importa mais do que o que se entende. E, se o coração bate palmas e grita, talvez seja só o corpo reconhecendo algo verdadeiro demais.

Livro ruim com causa social continua sendo livro ruim

Livro ruim com causa social continua sendo livro ruim

Em tempos em que os problemas sociais ganham cada vez mais espaço nas discussões públicas, na imprensa e nas manifestações artísticas, é cada vez mais comum encontrar publicações que abordam temas importantes como racismo, homofobia, xenofobia, miséria. Entretanto, é mister pontuar que a defesa de uma causa relevante não torna boa uma obra literária. Alinhamento ideológico automático e incondicional é uma excrescência teratológica da literatura, que só atinge seu objetivo maior na medida em que borra as fronteiras do pensamento e justifica a transgressão intelectual.

Autoficção virou desculpa para não criar enredo

Autoficção virou desculpa para não criar enredo

Notas biográficas coloridas por passagens do mais puro devaneio, ingênuo, às vezes pueril, mas também de viperina mordacidade, têm atraído os olhares de leitores chegados a inconfidências recheadas de picardia.Escritores franceses contemporâneos alçaram lugar de destaque narrando episódios romanceados, felizes e desditosos, de sua infância e juventude, encontrando um campo de trabalho bastante fértil. Mas é preciso retomar o valor do enredo como instrumento de sentido e beleza.