4 livros tão geniais que mereciam ser emoldurados e expostos no Louvre

4 livros tão geniais que mereciam ser emoldurados e expostos no Louvre

Há livros que não apenas contam histórias, mas esculpem experiências na alma do leitor. São obras que transcendem o papel e a tinta, moldando pensamentos e emoções com a precisão de um escultor diante do mármore. Cada palavra é talhada com intenção, cada parágrafo é uma curva deliberada que guia o olhar e o coração. Ao mergulhar nessas páginas, sentimos o peso e a leveza de ideias que desafiam o tempo, a cultura e até mesmo a lógica. São criações que, embora imóveis, movimentam o mundo interior de quem as lê. E, ao final, não somos mais os mesmos; fomos esculpidos por elas também.

7 meses para o fim do ano: um livro para ler por mês

7 meses para o fim do ano: um livro para ler por mês

Chegamos àquela época do ano em que o calendário parece correr mais rápido do que nunca. Com apenas sete meses restantes, é o momento perfeito para refletir sobre as metas literárias que estabelecemos em janeiro. Se você ainda não começou ou está procurando novas inspirações, que tal um desafio: um livro por mês até o final do ano? Essa é uma oportunidade de mergulhar em histórias envolventes, explorar diferentes gêneros e autores renomados, e enriquecer sua experiência literária.

4 livros que deveriam vir com um aviso: mais de 200 páginas de enrolação

4 livros que deveriam vir com um aviso: mais de 200 páginas de enrolação

Há livros que conquistam leitores pelo enredo, pela linguagem ou pela força dos personagens. E há outros que desafiam nossa fé na leitura com capítulos que parecem testes de resistência. Não é que sejam ruins — longe disso. Mas talvez carreguem um fardo desnecessário de pretensão, digressão ou puro preciosismo estético. O tipo de livro que exige do leitor um pacto: ou você entra, mesmo sem promessas de avanço, ou fecha a página em nome da sanidade. Os títulos aqui citados sabem o que fazem. Mas fazem demais.

O filme mais assistido da Netflix no Brasil atualmente Divulgação / Netflix

O filme mais assistido da Netflix no Brasil atualmente

“Rua do Medo: Rainha do Baile” é mais uma prova de que filmes de terror nunca perdem a força. A direção segura de Matt Palmer, bastante tarimbado no gênero, volta à série para tentar oferecer ao público alguma explicação plausível quanto à onda de crimes barbáros que varre Shadyside. Diferentemente das três produções anteriores, “Rainha do Baile” baseia-se num dos livros da aclamada série de terror para jovens adultos de R.L. Stine, publicada desde 1989 — o que também não faz do trabalho de Palmer nada que já não tenha sido feito muitas e muitas vezes antes.

5 livros que só parecem bons porque têm frases que cabem em tatuagem

5 livros que só parecem bons porque têm frases que cabem em tatuagem

Eles circulam como oráculos minimalistas. Um verso aqui, uma linha ali — e pronto: está tatuado. Não na pele, mas na estética de uma geração que confunde linguagem com identidade gráfica. São livros que até podem ter substância, mas foram engolidos pela sua própria frase de efeito. O tipo de leitura que dispensa leitura: basta a citação, a legenda, a aura. O resto? Que fique para quem ainda tem paciência de virar página sem expectativa de aplauso.