Um dos filmes mais belos e impactantes na Netflix, que todo mundo precisa ver pelo menos uma vez na vida John Bramley / Summit Entertainment

Um dos filmes mais belos e impactantes na Netflix, que todo mundo precisa ver pelo menos uma vez na vida

Stephen Chbosky é um escritor e cineasta, conhecido por “Extraordinário” e “As Vantagens de Ser Invisível”, sendo este último baseado no romance que ele próprio escreveu e publicou em 1999, pela editora de livros da MTV.  O enredo gira em torno de um grupo de adolescentes excluídos, mas principalmente Charlie (Logan Lerman), um jovem depressivo e solitário, com uma bagagem emocional difícil de ser ignorada.

Reviva a magia: sequência de um dos seus filmes favoritos dos anos 1990 acaba de chegar na Netflix! Lisa Rose / Columbia Pictures

Reviva a magia: sequência de um dos seus filmes favoritos dos anos 1990 acaba de chegar na Netflix!

Em 2020, a Columbia Pictures reviveu o clássico “Jovens Bruxas” com uma sequência dirigida e escrita por Zoe Lister-Jones. E embora não seja fã de terror, Zoe cresceu fã do filme, porque ela, assim como eu, se identificava com aquelas garotas estranhas e que nunca se encaixaram. Foi canalizando as emoções adolescentes que sentiu com o primeiro longa da franquia, que escreveu o enredo do segundo, chamado “Jovens Bruxas: Nova Irmandade”.

Um dos filmes mais caros da história do cinema está na Netflix, e talvez você ainda não tenha assistido Niko Tavernise / Paramount Pictures

Um dos filmes mais caros da história do cinema está na Netflix, e talvez você ainda não tenha assistido

Darren Aronofsky, um cineasta contemporâneo renomado por obras como “Réquiem para um Sonho” e “Cisne Negro”, se aventurou em 2014 a trazer para as telonas a história bíblica de “Noé”. Esta narrativa do Velho Testamento, que descreve o patriarca hebreu encarregado de salvar a humanidade de um dilúvio, é talvez uma das mais desafiadoras para se adaptar ao cinema, principalmente pela sua profundidade mística e a expectativa de fidelidade.

Euclides da Cunha atira, erra, e morre. Anos depois, o filho tenta vingar a morte do pai e, também, é morto

Euclides da Cunha atira, erra, e morre. Anos depois, o filho tenta vingar a morte do pai e, também, é morto

Euclides era rei, Dilermando, pequenino peão. No tumulto do drama tecido pela fatalidade, o rei enlouqueceu e forçou o peão a matá-lo. Um regicídio! A sociedade sofreu o mais profundo dos abalos porque Euclides não era apenas por direito de nascimento, coisa medíocre: era um grande rei por merecimento, coisa grande. E todas as fulminações choveram sobre a cabeça do peão que teve de matar o rei. E a vida desse peão passou a ser um inenarrável martírio.