A incrível história do homem que fez amor com uma árvore

A incrível história do homem que fez amor com uma árvore

Já tinha ouvido falar de pessoas que conversavam com árvores, de outros que se enforcavam nelas, mas, aquilo era diferente, surreal. Mais um louco dentre tantos a vagarem por aí? Eu não conhecia o sujeito. Também não saberia lhes dizer que espécie de árvore era aquela. Sempre fui uma criatura urbanoide, um ser humano criado em cativeiro, ou melhor, em apartamento, que até os quinze anos só conhecia vaca pelas fotos de catálogo dos açougue e tinha aprendido a gatinhar no asfalto escaldante das metrópoles.

As 15 mulheres mais belas dos últimos 100 anos

Para se chegar ao resultado fizemos uma compilação de reportagens e listas publicadas por jornais, revistas, sites especializados em moda, fotografia, cinema e personalidades iconográficas. O objetivo da pesquisa era identificar quais eram as mulheres mais belas dos últimos 100 anos. Obviamente que listas são sempre incompletas. Sabe-se que, como a percepção, a opinião é algo individual, subjetivo. Outro fato que impossibilita um consenso, é a diferença dos padrões de beleza de cada época. Aquilo que era considerado belo no passado, nem sempre é avaliado como belo no presente.

100 links para clicar antes de morrer

100 links para clicar antes de morrer

A lista faz uma espécie de inventário das melhores dicas publicadas na Revista Bula ou compartilhadas em suas redes sociais na última década. Os links que compõem a lista contemplam os mais díspares perfis e abrange os mais diferentes segmentos e tendências: música, livros, cinema, fotografia, história, ciência, jornalismo, artes e humanidades.

Os cérebros estão ocos. A empatia foi pro saco. A tolerância virou algo descartável

Os cérebros estão ocos. A empatia foi pro saco. A tolerância virou algo descartável

Não sei dimensionar dor, categorizar discussões como quem coloca etiqueta em potes de plástico. Não sei se grafite é arte, se comprar cachorro é monstruosidade, se fui mais lesada pela direita ou pela esquerda. Se não há consenso sequer sobre se o vestido é azul e preto ou branco e dourado, como esperar um olhar linear sobre todas as subjetividades que nos cercam? Mas é preciso um pouco de disponibilidade em compreender as pessoas e toda a carga de vida que as acompanha. Enquanto insistirmos em pisotear aqueles que fogem dos padrões que sacramentamos como corretos, perdemos humanidade.