Ter amigas é a melhor terapia que existe

Ter amigas é a melhor terapia que existe

À imperfeição, somam-se vulnerabilidade e sinceridade. Amigas se reconhecem mesmo sendo diferentes entre si. Elas trabalham fora e são do lar. Estão casadas, divorciadas e solteiras. São mães e não têm filhos. São tímidas e extrovertidas, sonhadoras e pé no chão. Ouvem música clássica e sertanejo universitário. E, quando estão juntas, sabem que é essa diferença que as completa.

A noite que Chico Buarque cantou para mim

A noite que Chico Buarque cantou para mim

Abro a porta e vejo um sujeito de costas para mim. Ele estava indo para outra ponta do salão para se servir de uma garrafa de vinho que estava sobre uma mesinha. Encheu o copo com o vinho e se virou. Era Chico Buarque de Hollanda. Sozinho, no camarim do “Avenida”. Fiquei sem voz, é óbvio. E ele, pelo visto, também, surpreso por alguém estar invadindo sua buarquiana privacidade.

As 10 maiores histórias de amor da literatura em todos os tempos

As 10 maiores histórias de amor da literatura em todos os tempos

Ao longo da história, o amor foi tema central de obras que se transformaram em verdadeiros ícones da literatura. A Bula realizou uma enquete com os leitores para descobrir quais são as mais importantes delas. Os dez livros mais citados foram reunidos em uma lista, sem critério classificatório. Um dos mais lembrados foi “Romeu & Julieta” (1957), de William Shakespeare, uma das histórias românticas mais difundidas em todo o mundo.

10 grandes filmes de amor sem o ‘felizes para sempre’

10 grandes filmes de amor sem o ‘felizes para sempre’

No cinema, assim como na vida real, nem toda história de amor termina com casais vivendo “felizes para sempre”. A Bula mergulhou fundo na dor de cotovelo do mundo cinematográfico e elegeu dez filmes imperdíveis marcados por romances que não têm o quase sempre esperado final feliz. Alguns destaques são “Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças” (2004), de Michel Gondry; e “(500) Dias com Ela” (2009), de Marc Webb.