O canal do Youtube “Callixtus” reúne uma série de vídeos com músicas raras da era medieval. Ao todo são 111 vídeos com canções de importância histórica para a época, como o canto gregoriano “Invitatorium: Deum Verum”, o canto bizantino “Segundo Povo” e o cântico dos Templários.
Caminhamos, sob anseios seculares, singulares, sem saber aonde é que isso tudo vai dar, se no oco vazio do peito ou na dança frenética das jugulares. Que os bons ares me traguem. Preciso, urgentemente, ser fumado. Dúvidas… Que me valham as dúvidas. Por elas, tragado até a guimba, eu sobrevivo, mais aceso do que nunca. Eu digo e repito: Nada disso é real.
Em 1978, a jornalista Linda Kuehl, que escrevia para a revista literária “The Paris Review”, pediu à escritora Joan Didion que listasse os livros que mudaram a sua vida. Sem hesitar, Didion citou uma série de autores que a influenciaram, bem como as respectivas obras escritas por eles que a marcaram de algum modo. A Bula selecionou todas os títulos mencionados por Joan que foram publicados em português e os reuniu em uma lista.
A revista “Times Out” criou uma lista extremamente nostálgica e animadora para qualquer pessoa que viveu nos anos 1980 – ou mesmo quem nasceu depois, mas aprecia a boa qualidade da música da época. Trata-se de uma seleção das melhores canções da década, que contempla diferentes estilos: do rock ou pop. A primeira colocação do ranking é ocupada por Whitney Houston, grande ícone da era do walkman.
Sempre nas altas esferas celestiais, Marcel Proust entrevista José Saramago, único prêmio Nobel da Língua Portuguesa. Eis um verdadeiro encontro de titãs, separados em vida pelo tempo e pelos Pirenéus: de um lado o francês de “Nomes de terra”, do outro o lusitano de “Todos os nomes”.