Filme ganhador de dois Oscars, considerado uma obra-prima do cinema, acaba de estrear silenciosamente na Netflix
Trocando em miúdos — e redobrando a carga dramática —, é das inconsequências da juventude que Alan Parker vem tratar em “O Expresso da Meia-noite” (1978), trabalho com que quebrou uns bons paradigmas no que respeita a contar uma história sem muito rebuscamento estético, apostando alto na força das tantas mensagens veladas, incrementadas com a ajuda providencial de elementos técnicos nada menos que sublimes.