A história de Hannah Arendt e Günther Anders

A história de Hannah Arendt e Günther Anders

Em algum momento dos anos 1930, um casal de judeus senta-se na mesa de sua casa na Alemanha para saborear cerejas e apenas conversar. Não há filhos por perto. O papo rondava por dúvidas filosóficas — ambos haviam sido alunos de Martin Heidegger, o mestre supremo do pensamento na época. Ele se chama Günther Stern, e ela é ninguém menos do que Hannah Arendt. O casamento começara em 1929 e duraria oito anos, havendo o divórcio já na vida de exilados nos Estados Unidos.

Você precisa assistir: filme visceral na Netflix vai abalar seus nervos e não te dará trégua por 108 minutos Divulgação / Sony Pictures

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É impossível denunciar tudo quanto pode haver de opróbrio nas práticas racistas que continuam a ganhar corpo aonde quer que se vá, mas Deon Taylor faz sua parte. “Cores da Justiça” (2019) é um relato aparentemente banal acerca das situações eivadas de absurdo que o preconceito racial — que vai aos poucos se amalgamando a um detalhe ainda mais pontual — encerra.

Precisa-se de Leitores

Precisa-se de Leitores

A disseminação da prática de Leitura é de responsabilidade do poder público, das instituições de ensino de nível fundamental, médio e superior, dos grêmios e academias de letras, dos círculos e bienais do livro, dos fóruns, simpósios e festas literárias, das associações de pais e mestres, bem como daqueles cidadãos que promovem, organizam, coordenam ou participam dos eventos culturais com o nítido intento de formação do Leitor.

7 filmes na Netflix melhores que os livros que os inspiraram Niko Tavernise / Netflix

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A vida imita a arte, a arte imita a vida e a arte imita a arte também. Os artistas constantemente se inspiram em obras, estilos e ideias de seus predecessores para construir algo novo. Não há problema desde que não seja plágio e Quentin Tarantino sabe muito bem disso. Nesta lista, a Revista Bula trouxe algumas produções cinematográficas disponíveis na Netflix que superaram os livros nos quais foram inspirados.

Novo filme da Netflix é uma viagem divertida aos anos 1990 e prova que ninguém nunca sai dos 18 anos Kim Simms / Netflix

Novo filme da Netflix é uma viagem divertida aos anos 1990 e prova que ninguém nunca sai dos 18 anos

Mesmo depois dos 30 a gente ainda se sente meio adolescente e adora ver filmes sobre a vida no ensino médio. A verdade é que ninguém nunca sai dos 18 anos. A gente finge maturidade, engole o choro e faz o possível para pagar os boletos. As inseguranças, os medos, a vontade de amar e ser amado permanece. Talvez o que muda um pouco é a necessidade de aprovação. Isso passa. Mas se seu espírito permanece jovem, confira essa produção divertida sobre adolescência na Netflix.