40 frases impagáveis do Barão de Itararé

40 frases impagáveis do Barão de Itararé

Criador do jornal “A Manha”, o Barão ridicularizava ricos, classe média e pobres. Não perdoava ninguém, sobretudo políticos, donos de jornal e intelectuais. Ele não era barão, é claro. Mas deu-se o título de nobre e nobre se tornou. O primeiro nobre do humor no Brasil. Debochava de tudo e de todos e costumava dizer que, “quando pobre come frango, um dos dois está doente”. Ele é um dos inventores do contra-politicamente correto.

“Educação para a vida deveria incluir aulas de solidão”

“Educação para a vida deveria incluir aulas de solidão”

Quem nunca sentiu em plena luz do dia o mundo cinzento e circunspecto à sua volta, levante a mão. As palavras saindo da boca sem ordem e sem juízo. O discurso atrapalhado, estendendo os braços por detrás de sentenças inteiras sobrepostas umas sobre as demais. Brincadeira ainda verde de cabra-cega, esgueirando os restos de infância através de um corpo decididamente maduro. Quem nunca ansiou compor de quietude seus gestos e de apaziguamento sua mente? Confesse enquanto há tempo.

Eu sei que eu tenho um jeito meio estúpido de ser

Eu sei que eu tenho um jeito meio estúpido de ser

Ignorância, brutalidade ou primitivismo é o que não faltam mesmo nas mais abastadas famílias, rodeadas de caviar e etiquetas. Todo mundo, não dá para negar, carrega pedras na alma. Raiva e lodo por detrás de sorrisos quase imaculados. Cegueiras de todo o tipo, que nos impedem de enxergar a fertilidade e o despertar delicado de certas relações ou de belos e abençoados momentos da natureza. Os olhares licorosos perdidos no pôr do sol, um modo especial de acariciar seu bichinho de estimação.

O drama de Frank Sinatra nas mãos de Don Corleone

O drama de Frank Sinatra nas mãos de Don Corleone

Frank Sinatra é o cantor Johnny Fontane de “O Poderoso Chefão”, de Mario Puzo (livro) e de Francis Coppola (filme). Durante anos, a Máfia patrocinou o amigo Sinatra e, quando sua carreira caminhava para a decadência, mafiosos, como Sam Giancana, levantaram-na com elegância e, não menos importante, violência. Ao escrever o “Chefão”, Mario Puzo não hesitou e aproveitou a história de como Sinatra conseguiu um papel importante no filme “A Um Passo da Eternidade” (1953), dirigido por Fred Zinnemann. A Máfia “deu-lhe” o papel do simpático Angelo Maggio, um soldado rebelde.

Como estariam, se estivessem vivos, 10 músicos lendários

Como estariam, se estivessem vivos, 10 músicos lendários

A Sachs Media Group em parceria com a Phojoe, empresa especializada em restauração e manipulação de fotografias, criou uma galeria que simula como estariam, se estivessem vivos, alguns dos maiores astros da história da música em todos os tempos. A simulação, segundo a Sachs Media Group “é uma homenagem sincera à memória de artistas queridos que influenciaram fãs em todo o mundo, a fim de manter sua memória viva para as gerações futuras.