O filme magnífico da Netflix que vai te sacudir e surpreender Scott Everett White / Netflix

O filme magnífico da Netflix que vai te sacudir e surpreender

Em 1968 — um ano antes da fatídica incursão da polícia ao Stonewall, bar famoso por reunir homossexuais masculinos numa Nova York sexualmente democrática, na madrugada de 28 de junho de 1969 —, ninguém cogitava admitir que homens amassem outros homens. Joe Mantello aborda as tantas particularidades das relações entre homens em “The Boys in The Band” (2020), documento de uma fase e de um nicho social pleno de dores e delícias.

Bula de Livro: A Sonata a Kreutzer, de Lev Tolstói

Bula de Livro: A Sonata a Kreutzer, de Lev Tolstói

“A Sonata a Kreutzer” nos conduz pela mente e pelos sentimentos de um homem comum que, depois de casado, torna-se um moralista. É dotado de alguns atributos peculiares como o gosto pela música, o conceito particular de família, a soberba na relação doméstica. Tolstói, discute o papel das grandes composições clássicas, especialmente a sonata de Beethoven, que analisa minuciosamente por meio da voz narrativa do assassino Pózdnichev.

Último dia para assistir na Netflix ao filme que passou despercebido, mas é um dos melhores do catálogo Divulgação / De La Revolución Films

Último dia para assistir na Netflix ao filme que passou despercebido, mas é um dos melhores do catálogo

Road movie dirigido por Melina Matsoukas e roteiro de Lena Waithe, “Queen & Slim” é uma versão moderna e negra de “Bonnie e Clyde”. O filme acompanha a fuga do casal Queen (Jodie Turner-Smith) e Slim (Daniel Kaluuya), que se conhecem pelo Tinder e saem para um encontro. Na volta para casa, eles são abordados por um policial racista e o episódio culmina na morte do próprio agente de segurança, após Slim agir em legítima defesa.

O filme desconcertante da Netflix é que é uma das obras-primas do cinema contemporâneo Divulgação / Sony Pictures

O filme desconcertante da Netflix é que é uma das obras-primas do cinema contemporâneo

Em “Mães Paralelas”, como já se pode inferir pelo título pouco original, Pedro Almodóvar desdobra aspectos do vínculo quase sempre eterno de mulheres e os frutos quase sempre pouco benditos do seu ventre, como já fizera em “Tudo sobre Minha Mãe” (1999), ou “Julieta” (2016), mas aqui o diretor parece querer revelar facetas menos evidentes e mais auspiciosas dessa sua, digamos, busca.