Nem só de brinquedo é feito o sorriso de uma criança

Nem só de brinquedo é feito o sorriso de uma criança

Foi a indústria dos brinquedos que fez com que o dia da criança passasse a integrar o rol de datas comemorativas anualmente celebradas no Brasil. Na verdade, a homenagem já existia desde 1924, época em que o então presidente da República Arthur Bernardes baixou o decreto 4.867, para instituir oficialmente o dia 12 de outubro como o dia da “Festa da Criança” em todo o território brasileiro. Ninguém a levava a sério. A situação mudou, contudo, na década de 1960, quando a indústria de brinquedos nacional investiu pesadamente em propaganda, incentivando a comemoração.

Os cretinos também amam

Os cretinos também amam

Cretinos quase sempre estão apressados, atrasados, pois são preguiçosos, desorganizados, odeiam acordar cedo. Enquanto usa o banheiro, o homem cretino grita que a mulher providencie, o mais rápido possível, o café da manhã, o qual ele devora, afobado, como se transasse. A vingança é um prato que se come frio: homens cretinos costumam ter ejaculação precoce.

Os 100 livros que mais influenciaram a humanidade

Os 100 livros que mais influenciaram a humanidade

Diferente de diversas listas já feitas sobre “melhores livros”, “maiores escritores”, “livros mais populares”, o britânico Martin Seymour-Smith, poeta, crítico literário e biógrafo, decidiu pesquisar os livros que mais exerceram influência sobre a humanidade em toda sua história. Listados em ordem cronológica, Martin preferiu não entrar na polêmica de afirmar que tal livro foi mais influente que outro.

Breve diário do desencanto

Breve diário do desencanto

Os vizinhos moderninhos estão dando uma festa. Mais uma festa interminável e barulhenta na véspera de um dia de trabalho. Sei bem que chamá-los de moderninhos revela minha idade, mas, convenhamos, o que não revela? No tempo em que minha avó era uma jovem senhora, quando queria reclamar de vizinhos moderninhos e barulhentos, ela chamava as crianças de hippies. Minha mãe chamaria estes putos de punks. Não sei se chamo de indies, de hipsters, de… sei lá.

Merquior tinha razão: Caetano é mesmo um pseudo-intelectual do miolo mole

O chato mesmo de ficar velho é ver os nossos ídolos virarem massa de pastel. Sim. Meus ídolos, os ídolos da minha geração viraram massa de pastel. E é de pastelão de rodoviária, daqueles embrejados de gordura. Pensando bem, os ídolos deveriam morrer jovens. Todos morrendo jovens, assim como Castro Alves, Rimbaud, James Dean e Garcia Lorca. Para não dar tempo de desfazer o que fez. Para não virar massa de pastel diante de seus admiradores.