Quentin Tarantino, conhecido por suas narrativas cinematográficas intensas e cheias de referências culturais, também é um ávido leitor. Seus livros favoritos refletem seu gosto por histórias complexas, personagens profundos e enredos que desafiam convenções. Nesta lista, exploraremos obras que não apenas entretêm, mas também provocam reflexões profundas, alinhando-se perfeitamente com a estética tarantinesca.
Desde os primórdios da civilização, o ser humano tem buscado formas de expressar suas emoções, registrar suas memórias, transmitir seus conhecimentos e imaginar futuros possíveis. Tempos de repressão política e censura dos indivíduos prestam-se à conjuntura irretocável para que a literatura apresente-se como um poderoso expediente de resistência. Na lista que segue, pinçamos sete filmes que refletem as obras literárias de que nasceram ou discorrem, de uma maneira ou de outra, acerca da magia avassaladora das palavras.
De acordo com o IndieWire, Christopher Nolan, mestre das narrativas intricadas, compartilhou sua lista dos cinco melhores filmes da última década. Com seu olhar afiado e mente analítica, Nolan nos convida a explorar obras que transcendem o convencional, mergulhando em histórias que desafiam a percepção e provocam reflexões profundas. Prepare-se para uma jornada cinematográfica que atravessa emoções intensas, dilemas morais e reviravoltas surpreendentes, guiados pela curadoria de um dos cineastas mais influentes da atualidade.
A Universidade de São Paulo (USP) colocou à disposição do público mais de 1.200 livros acadêmicos e científicos para acesso gratuito online. A iniciativa, por meio do Portal de Livros Abertos, reúne obras publicadas por institutos, centros, faculdades e museus da universidade em mais de 40 áreas do conhecimento. Os títulos podem ser baixados diretamente, sem necessidade de cadastro, e estão disponíveis em formatos digitais acessíveis. O projeto visa democratizar o saber e preservar a produção intelectual da maior universidade pública do país.
Alguns filmes não se contentam em contar histórias — eles as interrogam. São obras que, como grandes livros, não explicam, mas desestabilizam. Colocam o espectador diante do tempo, da morte, da liberdade ou do absurdo com uma delicadeza brutal. São sete títulos que pensam mais do que mostram, que silenciam mais do que explicam, e que resistem ao rótulo de “entretenimento”. Sete encontros entre cinema e filosofia que, em vez de respostas, entregam perguntas que permanecem — porque, no fundo, talvez seja isso que importa.
