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Eddie Murphy leva sua comédia irreverente ao extremo nesta sátira que brinca com os limites da fantasia e da realidade. A jornada de um príncipe que abandona a grandiosidade de seu reino para buscar um amor autêntico se desenrola em um cenário onde ingenuidade e crítica social se entrelaçam. O filme, que marcou uma era, continua a desafiar percepções e provocar nostalgia, seja como retrato de um tempo ou como lembrete da ousadia de seu protagonista.

O encontro entre razão e sentimento costuma gerar faíscas, mas e quando essa colisão envolve também a ideia de pertencimento? Uma executiva determinada e um instrutor de surfe que foge das amarras corporativas se enfrentam em um embate onde interesses financeiros e sonhos pessoais colidem. “Rumo ao Vento” constrói sua comédia romântica sobre esse jogo de opostos, oferecendo um olhar bem-humorado sobre o inevitável choque entre planos de vida aparentemente irreconciliáveis.

Lana, uma respeitada médica e pesquisadora da Johns Hopkins, está em um momento de transição. Com a filha Emma (Miranda Cosgrove) dando os primeiros passos para uma vida independente, ela tenta convencê-la a reconsiderar sua saída de casa, mas é surpreendida ao descobrir que a jovem não só está em um relacionamento, como também está prestes a se casar. O noivo, RJ (Sean Teale), planeja uma cerimônia grandiosa para impressionar a futura sogra, e o local escolhido é a paradisíaca ilha de Phuket. O que já seria uma situação emocionalmente desafiadora para Lana se complica ainda mais quando ela descobre que o pai do noivo é Will (Benjamin Bratt), seu grande amor da juventude, que desapareceu repentinamente sem explicação.

Encenado entre colinas douradas e vilarejos pitorescos, “La Dolce Villa” busca encantar com sua promessa de romance e reinvenção em terras italianas. A jornada de um homem e sua filha diante de novos desafios poderia render uma narrativa cativante, mas a produção se contenta em exibir cenários deslumbrantes sem aprofundar seus personagens.