Um romance sobre solidão e autoconhecimento que muda você por dentro — e vale cada segundo
Um jovem de 28 anos decidiu abandonar o conforto previsível da cidade e construir, com as próprias mãos, uma cabana à beira de um lago, onde pudesse viver apenas com o essencial e testar, na prática, o que significava estar verdadeiramente vivo. Dois séculos depois, seu gesto continua reverberando em leitores que, em meio ao ruído incessante das notificações, buscam reencontrar algum tipo de silêncio interior. Entre madeiras rústicas e telas de última geração, o que está em jogo é mais do que nostalgia: é a coragem de confrontar o excesso, redefinir prioridades e reaprender a viver com atenção plena. Este romance, ao mesmo tempo rude e refinado, atravessa gerações como um chamado sutil à lucidez.